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ex 3,Testemunhe a Competição Intensa Entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Jogada É uma Exibição de Habilidade e Determinação..Ficheiro:Mapa do IFDM de Sergipe (2013).svg|miniaturadaimagem|365x365px|Mapa dos municípios de Sergipe por IFDM em 2013.'''Legenda:''',Em 2019, Nnedi Okorafor, uma escritora nigeriana-americana de fantasia e ficção científica, começou a rejeitar fortemente o termo "afrofuturismo" como rótulo para seu trabalho e cunhou os termos "africanfuturism" e "africanjujuism" para descrever seus trabalhos e trabalhos como os dela. . Em outubro de 2019, ela publicou um ensaio intitulado "Defining Africanfuturism" que define ambos os termos em detalhes. Nesse ensaio, ela definiu o futurismo africano como uma subcategoria de ficção científica que está "diretamente enraizada na cultura, história, mitologia e ponto de vista africanos e não privilegia ou centraliza o Ocidente", é centrada em "visões otimistas em o futuro", e é escrito (e centrado em) "pessoas de ascendência africana" enquanto está enraizado no continente africano. Como tal, seu centro é africano, muitas vezes se estende pelo continente africano e inclui a diáspora negra, incluindo a fantasia que se passa no futuro, tornando a narrativa "mais ficção científica do que fantasia" e normalmente possui elementos místicos. Ela diferenciou isso do Afrofuturismo, que ela disse "posicionar temas e preocupações afro-americanas" no centro de sua definição. Ela também descreveu o Africanjujuism como uma subcategoria de fantasia que "reconhece a mistura perfeita das verdadeiras espiritualidades e cosmologias africanas existentes com o imaginativo"..
ex 3,Testemunhe a Competição Intensa Entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Jogada É uma Exibição de Habilidade e Determinação..Ficheiro:Mapa do IFDM de Sergipe (2013).svg|miniaturadaimagem|365x365px|Mapa dos municípios de Sergipe por IFDM em 2013.'''Legenda:''',Em 2019, Nnedi Okorafor, uma escritora nigeriana-americana de fantasia e ficção científica, começou a rejeitar fortemente o termo "afrofuturismo" como rótulo para seu trabalho e cunhou os termos "africanfuturism" e "africanjujuism" para descrever seus trabalhos e trabalhos como os dela. . Em outubro de 2019, ela publicou um ensaio intitulado "Defining Africanfuturism" que define ambos os termos em detalhes. Nesse ensaio, ela definiu o futurismo africano como uma subcategoria de ficção científica que está "diretamente enraizada na cultura, história, mitologia e ponto de vista africanos e não privilegia ou centraliza o Ocidente", é centrada em "visões otimistas em o futuro", e é escrito (e centrado em) "pessoas de ascendência africana" enquanto está enraizado no continente africano. Como tal, seu centro é africano, muitas vezes se estende pelo continente africano e inclui a diáspora negra, incluindo a fantasia que se passa no futuro, tornando a narrativa "mais ficção científica do que fantasia" e normalmente possui elementos místicos. Ela diferenciou isso do Afrofuturismo, que ela disse "posicionar temas e preocupações afro-americanas" no centro de sua definição. Ela também descreveu o Africanjujuism como uma subcategoria de fantasia que "reconhece a mistura perfeita das verdadeiras espiritualidades e cosmologias africanas existentes com o imaginativo"..